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296

Leis sobre a Reedificação de Lisboa, 1755-1802
LISBOA (Reedificação da cidade): Leis, decretos, alvarás e outros diplomas legais.- Lisboa: Na Regia Officina Typografica, xnas Oficinas de] Miguel Rodrigues, António Rodrigues Galhardo, João Procopio Correa da Silva [e outros], 1755-1802.- 28 diplomas legais; 30 cm.- E. , Conjunto constituído por uma capilha com a inscrição manuscrita Leis Respeito a Reedificação da Cidade de Lisboa. Terrenos da mesma. e os seguintes 28 diplomas legais de várias tipologias (folhetos e folhas avulso): 1 - [Manuscrito: cópia do decreto sobre a limpeza das praças de Lisboa]. Oeiras, 6 de Julho de 1795(?). 2 p.;2 - Decreto sobre as descrições dos bairros (largura e comprimento). Belém, 29 de Novembro de 1755. 1 f.; 3 - Decreto sobre os alugueres excessivos. Belém, 3 de Dezembro de 1755. [3, 1 br.] p.; 4 - Decreto sobre os alugueres excessivos (variante). Belém, 3 de Dezembro de 1755. [3, 1 br.] p. ; 5 - Edital para não se levantar propriedade alguma. Lisboa, 30 de Dezembro de 1755. [1, 1 br.] p. ; 6 - Edital que declara que as casas que se achão edificadas, depois do edital de 1755, serão demolidas. Lisboa, 30 de Dezembro de 1755. [1, 1 br.] p. ; 7 - Alvará do rebate dos direytos à madeira deste Reyno. [1, 1 br.] p.; 8 - [Decreto] sobre as lojas de tanoaria que se estabeleceram fora de portas. Belém, 11 de Janeiro de 1757. [2] p.; 9 - [Decretos] sobre os crimes que se têm cometido na cidade de Lisboa. Palma, 27 de Janeiro de 1757. [4] p.; 10 - Alvará sobre as fraudes nos arrendamentos. Belém, 3 de Novembro de 1757. [3, 1 br.] p.; 11 - [Decreto sobre os materiais para as reais obras. Salvaterra de Magos, 28 de Janeiro de 1758; 12 - Alvará sobre os direitos públicos e particulares da reedificação da cidade de Lisboa. Belém, 12 de Maio de 1758. [4] p.; 13 - Plano [e decreto] para regular os alinhamentos das ruas de Lisboa. Belém, 16 de Junho de 1758. [16] p.; 14 - [Decreto] sobre a Real Fábrica das Sedas do Rato. Ajuda, 14 de Março de 1759; 15 - Avizo que proíbe a edificação de propriedades. Lisboa, 20 de Abril de 1759. [3, 1 br.] p. ; 16 - Plano [e decreto] para regular os alinhamentos das ruas de Lisboa. Belém, 16 de Junho de 1758 (variante). [15, 1 br.] p.; 17 - Alvará que amplia os direitos públicos e particulares da reedificação da cidade de Lisboa. Ajuda, 15 de Maio de 1759. [4] p.; 18 - Avizo sobre a reedificação da Praça do Rossio. Ajuda, 19 de Junho de 1759. 8 p.; 19 - Resolução sobre a edificação do Palácio Real. Ajuda, 2 de Julho de 1759. 3 p.; 20 - Alvará sobre as fábricas de cal, tijolo, telha e madeira. Belém, 12 de Maio de 1757. [3] p.; 21 - Resolução concedendo plenos poderes ao arcebispo regedor da Casa da Suplicação sobre as barracas de madeira. Mafra, 8 de Outubro de 1760. [4] p.; 22 - Ordem régia sobre a entrega dos terrenos no Rossio. Junqueira, 28 de Outubro de 1760. 1 p.; 23 - Resolução concedendo plenos poderes ao arcebispo regedor da Casa da Suplicação sobre a distribuição e plano das ruas de Lisboa. Ajuda, 5 de Novembro de 1760. [4] p.; 24 - Alvará que extingue o prazo para edificação de propriedades. Palácio do Pinheiro, 25 de Fevereiro de 1771. [3] p.; 26 - Edital sobre as lojas da Rua Áurea. Lisboa, 5 de Maio de 1774. 2 p.; 27 - Edital sobre a arrematação de prédios rústicos e urbanos. Lisboa, 30 de Janeiro de 1801. 2 p.; 28 - Decreto que põe fim aos processos de despejo pendentes nas ruas de Lisboa. Queluz, 27 de Fevereiro de 1801. Conjunto reunido num volume revestido de encadernação do século XX, inteira de carneira natural, com gravação a ouro no plano superior.

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298

Croquis de Cintra, 18 litografias de C. Brelaz, 1840
[BRELAZ, Célestine].- Croquis de Cintra / dessinés d’après nature et lithographiés par Cne. B.- Lisbonne: s.n., 1840].- 18 litografias; 32x48 cm. + 5 litografias color.- E. , Álbum publicado apenas com as iniciais da autora, constituído por 18 litografias não coloridas (tudo quanto se publicou) e uma capa de brochura (em falta no presente exemplar), litografada, estampada sobre papel azul, com título, pé de imprensa e uma pequena vinheta. As estampas, não numeradas, apresentam as seguintes legendas: 1 - Vue de Cintra prise des Castanhaes; 2 - Chateau de Cintra; 3 - Pena [entrada]; 4 - Campagne de l’horloge; 5 - Couvent de Liège; 6 - Vue prise de Rio de Porto; 7 - Os Pizões (Cintra); 8 - Chateau des Maures; 9 - Vue de Cintra prise de St. Pedro; 10 - Pena [vista de longe]; 11 - Vue de Cintra prise du jardin du comte da Povoa; 12 - Place du Marché (Cintra); 13 - Seteias [sic]; 14 - Croix à l’entrée de Cintra; 15 - Fontaine des amours; 16 - Monserrat; 17 - Le Carmo, Collares; 18 - Etang de la Varja (Collares). Estampas com ligeiríssimos picos de acidez, montadas sobre carcelas, a maioria com pequenos restauros no verso (11), 5 com restauros de maior dimensão. Todas apresentam a mesma subscrição (ou semelhante): Off. Lith. de Mel. Luiz. No final, encontram-se encadernadas mais 5 litografias de Sintra, coloridas à mão, com as seguintes legendas; 1 - Cintra du côté du midi; 2 - Tombeau des deux frères sur la route de Cintra; 3 - Pont du Vinaigre; 4 - Varja de Collares; 23 - Melides près Collars [sic]. Três estampas com a subscrição: Lith. Schmid, à Genève (ca. 1820). O conjunto revestido de meia-encadernação de pele, da primeira metade (?) do século XX.

euro_symbol€ 800 - 1,200 Base - Estimativa

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301

Memórias de D. Luís da Cunha (1662-1749)
MANUSCRITO.- CUNHA, D. Luís da.- [Memórias].- Século XVIII.- 5 vols.; 30 cm.- E., D. Luís da Cunha (1662-1749), destacado diplomata no reinado de D. João V, comendador da Ordem de Cristo, juiz do Desembargo do Paço, foi enviado extraordinário às cortes de Londres, Madrid e Paris e ministro plenipotenciário ao Congresso de Utrecht (1713-1715) que pôs fim à Guerra da Sucessão de Espanha (1701-1714). As obras de D. Luís da Cunha nunca chegaram a ser publicadas, correndo na época e chegando até nós diversas versões das suas memórias, instruções e testamento político. O presente conjunto é constituído por cinco tomos manuscritos, na sua maior porte de uma só mão, prefazendo perto de 2.400 páginas de texto. A descrição do conteúdo de cada tomo é a que segue. Tomo I (sem rosto): p. [1/2] - Dedicatória a El-Rey N. Snor.; p. [3/5] - Dedicatória a Diogo de Mendonça Corte Real, do Consº de S. Magde. e Secretario de Estado. [p. 6 br.]; p. 1-389 - Memorias da ultima guerra. Breves ideas da cauza da guerra de 1702, dos seus progressos, e das negociaçoens da Paz; até a morte do senhor Rey Dom Pedro II. de glorioza memoria. Tomo II: Rosto - Memorias da Paz de Utrecht offerecidas à Rainha Nossa Senhora, por D. Luís da Cunha seo Embaixador Extraordinario e Plenipotenciario de Portugal no Congresso da dita Paz: segunda parte anno MDCCXV; p. [3/4] - Dedicatória Á Raynha Nossa Senhora; p. 5-492 - Breve idea dos progressos da Guerra de mil sette centos e dous e das negociaçoens da Paz; até a abertura do Congresso de Utreck. Tomo III (sem rosto): p. [1-514] - Continuação do volume anterior (cap. 1 a 217). Tomo IV (sem rosto): p. [1-148] - Descripção geral do Reyno de França; p. [149-311] - Descripção geral do Reyno da Gram Bretanha; p. [311-437] - Carta que ao Senhor Infante Dom Manoel escreveo o Embaixador Dom Luiz da Cunha remetendo-lhe o Projecto da Paz, e Quadruple Aliança com observaçoens criticas, verdadeiras, e imparciaes sobre os prezentes projectos entre o Imperador, ElRey Britanico, e os Estados Geraes. Tomo V (sem rosto): p. [1-581] - 526 Notas (ao projecto anterior). Volumes levemente aparados (tomo V com algumas folhas dobradas na margem exterior, para conservar a marginália), com ligeira acidez, mas integralmente legíveis. Encadernações da segunda metade do século XVIII ou primeiro quartel do século XIX, inteiras de carneira mosqueada, ligeiramente cansadas, com rótulos de cores diferentes e casas fechadas a ouro nas lombadas.

euro_symbol€ 800 - 1,200 Base - Estimativa

gavel€ 2,000Vendido

302

Genealogia da Família dos Machados, ca. 1812
MANUSCRITO.- [GENEALOGIA DA FAMÍLIA MACHADO].- Família dos Machados.- Século XIX (ca. 1812).- 40 f. (80 p.); 34 cm.- E. , Documento de uma só mão, caligrafado, apresentando o seguinte título na página de rosto: Família dos Machados. Arvore de geração de Luiz Machado de Miranda Carmona de Gusmão Azevedo da Cunha, da Casa de Brea, termo da Villa de Barcellos, Arcebispado de Braga, cazado com Donna Izabel de Almeyda Pinto Coelho de Vascocellos, da Caza, e Honrra [sic] de Paramos, termo da Villa da Feyra, Bispado Porto. A partir da f. 20r. tem início o título dos Azevedos, que começa com Lopo Dias de Azevedo, Senhor do Couto de Azevedo, sexto Donatário da Vila do Souto. O texto texto inclui numerosas referências a casas e morgados com quem os Machado de Miranda se cruzaram ao longo dos séculos, nomeadamente, o Morgado dos Carmonas (Barcelos), a Casa das Hortas (Braga), a Casa dos Biscaínhos (Braga), a Casa de Marrancos (Vila Verde), a Quinta do Assento (Sande), a Casa de Donães e a Casa da Rua Escura (ambas em Guimarães), a Quinta dos Peixotos (Cabeceiras de Basto), etc.Documento ilustrado com três brasões de armas, de plena página, aguarelados e decorados com figuras complementares: Padrão de Armas da Antiga e Solar Caza de Brea (f. 1v.); Padrão das Armas da Caza da Brea pela parte paterna (f. 31r.); Padrão de Armas da Casa de Brea pela parte materna (f. 31r.). Encadernação inteira de carneira, da primeira metade do século XIX, com gravação a ouro nos dois planos: no superior, MAGISTRAL BREA; no posterior (pequena falha de suporte na cobertura de pele), GUSMAÕ. No final, soltos, quatro documentos da época, sendo uma árvore genealógica e três apontamentos relacionados.

euro_symbol€ 600 - 900 Base - Estimativa

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303

Genealogia da Família Costa Araújo, 1850
MANUSCRITO GENEALÓGICO.- Archivo Historico-Genealogico dos Ascendentes Paternos e Maternos de João Marcellino da Costa Araujo e Souza Sá Brandão Freire.- Século XIX (1850).- ± 400 f.; 30 cm.- E. , Volume constituído por um conjunto de documentos pertencentes à família de João Marcellino da Costa Araujo e Souza Sá Brandão Freire (*1784), coronel de Cavalaria, governador do Forte de Esposende, natural de Guimarães, freguesia de Nossa Senhora da Oliveira, filho de Luís António da Costa Araújo (natural de Ponte da Barca) e de D. Isabel Teixeira Coelho de Melo (natural de Mesão Frio). Trabalho de natureza genealógica, organizado em quatro partes, a saber: 1ª Costados e parallelos dos Costas Araujos de Villa da Barca — Provincia do Minho. Anno de 1852. 2ª Costados e parallelos dos Sás, Brandões, d'antiga Nobre Caza de Villela no Couto de Negrellos - 1852. 3ª Costados e parallelos dos Illustres Pintos da Antiga Caza de Paçô - Junto a Guimarães. 1852. 4ª Costados e parallelos dos Teixeiras da Caza da Silva junto a Praça de Vallença do Minho 1852. O texto, propriamente dito, é complementado com 44 árvores genealógicas aguareladas, algumas de grandes dimensões, por vezes com representações heráldicas. De entre as ilustrações mais significativas salientam-se um desenho aguarelado a grisaille do Conde D. Henrique, um brasão de armas de Luiz António da Costa Ar[aúj]o e Souza, combinado com os apelidos de sua m[ulh]er e uma gravura aguarelada com a representação do brasão q. uzva João Pinto de Paçô. No final, foram adicionados mais de seis dezenas de documentos, entre cartas originais, requerimentos e certidões notariais. Volume desconjuntado devido ao seu peso e ao facto de terem sido adicionados numerosos documentos. Encadernação da época, inteira de carneira, um pouco cansada, apresentando na lombada , as seguintes iniciais: P.J.M.C.A.

euro_symbol€ 1,000 - 1,500 Base - Estimativa

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305

Historia genealógica da Casa Real Portugueza, 1735-1749
SOUSA, D. António Caetano de.- Historia genealogica da Casa Real Portugueza, desde a sua origem até o presente, com as familias illustres, que procedem dos Reys, e dos Serenissimos Duques de Bragança.- Lisboa Occidental: Officina de Joseph Antonio da Sylva, 1735-1749.- 18 tomos em 20 vols., 1 vol. de índice: il.; 28 cm.- E., Obra monumental, pode ser considerada uma história geral do Reino, tão variadas são as informações que contem. Também as Provas apresentam inegável interesse uma vez que transcrevem documentos entretanto desaparecidos. O exemplar confere exactamente com a descrição que nos é indicada por Inocêncio (I, p. 101) embora os primeiros 12 tomos da História estejam encadernados em 14 volumes (os tomos XI e XII estão divididos em dois volumes); seguem-se os seis volumes das Provas e o volume de Índice. O primeiro tomo inclui o conhecido frontispício alegórico, gravado por Rochefort, segundo original de Vieira Lusitano, bem como o retrato do autor. O tomo IV contem as gravuras dos selos reais, das medalhas e das moedas cunhadas em Portugal desde o início da monarquia. Exemplar com trabalho de traça em todos os volumes, afectando cerca de 50% das folhas, incluindo a área tipografada. Pequeno ex-líbris de Luís Vasques da Cunha e Ataíde (1698-1761), 2º conde de Povolide, colado no verso das folhas de rosto (Sérgio A. Duarte, 947). Encadernações idênticas, inteiras de carneira, da época, com danos menores provocados por insectos bibliófagos.

euro_symbol€ 1,500 - 2,250 Base - Estimativa

gavel€ 2,750Vendido

307

Manuscrito musical espanhol do século XV
[RITUAL DOS DEFUNTOS: manuscrito litúrgico com notação musical.- Século XV.- [23] f.; 27 cm.- E., Fragmento de um documento em pergaminho, constituído por duas (?) capas encasadas, a primeira sem qualquer informação, a segunda apresentando a seguinte inscrição manuscrita (provavelmente posterior): Cantus hinus [sic] libri | iuxtatitum [sic] Ecclesiæ | Tolletana Psalmus | [pequeno separador decorativo ] | ad uesperas antiphona | anno domino mccclii. As capas envolvem dois cadernos de 10 e 11 folhas, contendo parte dos textos em latim da primeira hora de Matinas, do Ofício dos Defuntos, com a seguinte organização: Antífona e salmo invitatório; primeiro nocturno: três antífonas com salmos, seguidas de três lições (com responsórios). Segundo nocturno: três antífonas com salmos, seguidas da lição 4 (com responsório) e da lição 5 (com responsório incompleto). Texto em letra gótica ibérica (rotunda). Notação musical quadrada e semimensural a negro sobre pentagrama (5 linhas a vermelho). Decoração: 22 iniciais iluminadas a ouro, azul e vermelho (29 a 47 mm); 7 iniciais filigranadas ibéricas a azul e vermelho (±42 mm); 8 iniciais vespasianas a negro (±40 mm); numerosas pequenas iniciais filigranadas a azul e vermelho (1 linha). O texto, a notação musical e a decoração são atribuíveis, com alguma segurança, à segunda metade do século XV e, possivelmente, ao costume dominicano. A inscrição constante da segunda capa não corresponde ao conteúdo do códice pelo que não se confirma o uso da Arquidiocese de Toledo. O formato relativamente pequeno (portátil) poderá indiciar que se trata de um texto destinado a ser transportado e utilizado por clérigos ou capelães nas cerimónias fúnebres ou comemorações regulares de defuntos, ocorridas, seja na sua circunscrição eclesiástica ou âmbito conventual, seja na(s) capela(s) adstrita(s) às suas funções. Estado de conservação: documento manuseado e com abrasões prejudicando algumas iniciais e diversas linhas de texto que, contudo, se encontra legível na sua quase total integridade; três folhas com falhas de suporte marginais, sem prejudicar o texto; algumas manchas. Agradecemos ao Prof. Doutor Manuel Pedro Ferreira, da Universidade Nova de Lisboa, o apoio que nos prestou na elaboração da presente descrição.

euro_symbol€ 2,000 - 3,000 Base - Estimativa

gavel€ 4,000Vendido

308

Espingarda Perfeyta & Regras para a sua Operação, 1718
[RODRIGUES, João & José Francisco].- ESPINGARDA | PERFEYTA, & | REGRAS PARA A SUA OPERAÇAM | com circunstancias necessarias para o seu | artificio, & doutrinas uteis para o | melhor acerto; | DEDICADA | Á MAGESTADE DO SERENISSIMO REY DE | Portugal Nosso Senhor | D. JOAÕ V | Pelos dous Irmãos. | CESAR FIOSCONI, JORDAM GUSERIO.- Lisboa Occidental: Na Officina de Antonio Pedrozo Galram, 1718.- [31, 1 br.], 183, [1 br.] p.: il.; 20 cm.- E. , Edição original deste importante tratado de manufactura de armas que descreve em pormenor o trabalho de três irmãos espingardeiros de Lisboa, dos quais apenas dois assinam a obra sob pseudónimos, já que na época não era habitual revelar os segredos da profissão. Os verdadeiros nomes podem ver-se, no entanto, na página de rosto, miniaturizados, fazendo parte integrante da grande vinheta gravada a talhe-doce, acima do pé de imprensa. O exemplar, levemente aparado e com ligeiríssimas manchas, está completo e bem conservado, conferindo exactamente com a edição fac-similada inglesa (embora alguns cadernos e gravuras apresentam colocação diferente) da responsabilidade do coleccionador Rainer Daehnhardt, com colaboração de W. Keith Neal (London: Sotheby, 1974). As ilustrações incluem um frontispício alegórico gravado, antes do rosto, e 12 gravuras não numeradas com a seguinte colocação: p. 6/7, 48/49, 76/77, 80/81, 82/83, 90/91, 94/95, 120/121, 130/131, 136/137, 146/147 e 158/159. Todas as gravuras são a talhe-doce, de plena página ou de menor formato, excepto a primeira e a décima, que são ambas desdobráveis. A página 163 apresenta ainda uma pequena gravura impressa junto ao texto. Gravura alegórica e folha de rosto com sinais de trabalho de traça cuidadosamente restaurados. Exemplar muito levemente manuseado e com ocasionais manchas ligeiras menores, revestido de encadernação da época, inteira de pergaminho flexível. Monteverde, 4601. Palha, 486. Inocêncio, IV, p. 24 a 28. Não referido nos principais catálogos consultados: Samodães, Ameal, Ávila Perez, Auvermann, etc.

euro_symbol€ 2,000 - 3,000 Base - Estimativa

gavel€ 2,000Vendido

309

Sacrílego furto da Igreja de Odivelas, 1678
PEGAS, Manuel Álvares.- TRATADO | HISTORICO, | E IVRIDICO. | SOBRE | O SACRILEGO | FVRTO, EXECRAVEL SACRI- | legio que se fez em a Parochial Igreja de | Odivellas, termo da Cidade de Lisboa, | na noite de dez pera onze do | mes de Mayo de | 1671...- En Madrid: Por Roque de Miranda, Año de 1678.- [24], 191, [1 br.] p.; 19 cm. Junto com: SENTENÇA de Antonio Ferreira. Delinquente em o abominavel, e sempre lamentavel Caso de Odivelas Anno de 1671.- Lisboa Occidental: Na Officina de Pedro Ferreira, Anno do Senhor M.DCCXXXIX [1739].- [8] p.; 19 cm.- E. , Primeira edição de um raro título da bibliografia olisiponense, cujo autor (1635-1696) era natural de Estremoz, embora tenha vivido toda a sua vida em Beja. Pegas fez os seus estudos em Coimbra e exerceu diversos cargos de prestígio de entre os quais salientamos o de advogado da Casa da Suplicação, juiz desembargador, procurador das Mitras de Lisboa, Braga, Évora e Lamego, e da Capela Real, promotor da Bula da Cruzada, etc.; advogado brilhante e prolífico jurista, com extensa bibliografia publicada, ocupa um lugar de destaque na história do direito português. Exemplar um pouco apardo e com alguma acidez. Folheto da Sentença com restauros na última folha. Ex-líbris de Jayme A. de Moura. Encadernação da época, inteira de carneira com decoração a seco nos planos; lombada com alguns danos. Inocêncio, V, p. 354.

euro_symbol€ 200 - 300 Base - Estimativa

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