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Leilão 110
Antiguidades e Obras de Arte
Pintura, Pratas e Jóias

26, 27 e 28 de Outubro, 2 e 3 Novembro de 2009

1ª Sessão • Lotes 1 a 300 • 26 de Outubro
2ª Sessão • Lotes 301 a 600 a) • 27 de Outubro
3ª Sessão • Lotes 601 a 890 • 28 de Outubro
4ª Sessão • Lotes 901 a 1200 • 2 de Novembro
5ª Sessão • Lotes 1201 a 1456 • 3 de Novembro

EXPOSIÇÃO 21 de Outubro • Quarta-feira • 10h00 - 20h00
22 de Outubro • Quinta-feira • 10h00 - 20h00
23 de Outubro • Sexta-feira • 10h00 - 24h00
24 de Outubro • Sábado • 10h00 - 24h00
25 de Outubro • Domingo • 15h00 - 20h00

Leilão n.º 110 - Outubro de 2009
3ª Sessão
28 de Outubro, Quarta-Feira

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Lote 770


Designação: LOPES, João Batista da Silva.- Istoria do cativeiro dos prezos d'estado na torre de S. Julião da Barra de Lisboa durante a dezastroza época da uzurpação do legitimo governo constitucional deste reino de Portugal. Estimativa: 120
LOPES, João Batista da Silva.- Istoria do cativeiro dos prezos d'estado na torre de S. Julião da Barra de Lisboa durante a dezastroza época da uzurpação do legitimo governo constitucional deste reino de Portugal.
- Lisboa: Imprensa Nacional, 1833-1834.- 4 vols.: 2 estampas; 15 cm.- E. João Batista da Silva Lopes (1781-1850), advogado e historiador liberal, natural de Lagos, foi um dos mártires da referida torre, onde esteve encarcerado entre 1828 e 1833. O primeiro tomo inclui uma extensa e pormenorizada lista de 618 presos e 12 malandros, duas plantas litografadas aguareladas e um vocabulário de calão ou algarvia dos malandros; o segundo apresenta uma página de notação musical (telegrafo d'asobiu); no final do quarto tomo, uma lista dos malvados que mais assanhados se mostraram em atormentar a sorte dos infelizes. A colação de cada um dos tomos é a seguinte: I - VI, LXXVIII, 212, [3, 1 br.] p.: 2 estampas; II - 223, [1] p.,; III - 271, [1], 48 p.; IV - 355, [1] p. Exemplar parcialmente por abrir e apenas aparado à cabeça. Meias-encadernações de pele, do século XX, com casas fechadas a ouro nas lombadas. Inocêncio, III, p. 316.

euro_symbol€ 80 - 120 Base - Estimativa

gavel€ 100Vendido

Lote 776


Designação: MAGALHÃES, Rodrigo da Fonseca.- [Obras diversas].- 7 folhetos.- E. e B. Estimativa: 60
MAGALHÃES, Rodrigo da Fonseca.- [Obras diversas].- 7 folhetos.- E. e B.
Rodrigo da Fonseca Magalhães (1787-1858), político liberal português da primeirametade do século XIX, avô do 1º condedo Almarjão. Lote constituídopelos seguintes folhetos: 1 - [Carta a Rodrigo da Fonseca Magalhães sobre uma tragédia ocorrida a bordo da galera Defensora] / António Bernardo Coutinho (Pernambuco, 1856); 2 - Tres cartas ao Excellmo.Snr. Rodrigo da Fonseca Magalhães,par do Reino, sobre o negociode uma compra de bonds mencionadana Camara dos Pares em Lisboa /por T. M. Hugues (Lisboa, 1848);3 - [Carta ao] Illmo. e Exm. Snr. R.da F. Magalhães [sobre escravatura] (Pernambuco, 1855); 4 - As minhasresistencias às ordens superioresem quanto servi o cargo de provedorda Casa da Moeda... em respostaà accusação que dellas me fezo Sr. deputado Rodrigo da FonsecaMagalhães / João Mouzinho d’Albuquerque(Lisboa, 1835); 5 - Princípios de economia politica de Macculloch... / versãodo inglez [por Rodrigo da FonsecaMagalhães] (Londres, s.d.); 6 - Discursosdo ministro do Reino o senhor Rodrigoda Fonseca Magalhães pronunciadosna Camara dos Dignos Pares...(Lisboa, 1855); 7 - Breves annotaçõesao denominado Manifesto do InfanteDom Miguel / Rodrigo da FonsecaMagalhães (Londres, s.d.).Todos os folhetos encadernados,excepto o último, em brochura.

euro_symbol€ 30 - 45 Base - Estimativa

gavel€ 60Vendido

Lote 780


Designação: MANUSCRITO.- AZAMBUJA.- Contas correntes do Almoxarifado da Vila da Azambuja.- Século XVIII.- [25] f.: 1 planta desdobr.; 43 cm.- E. Estimativa: 3000
MANUSCRITO.- AZAMBUJA.- Contas correntes do Almoxarifado da Vila da Azambuja.- Século XVIII.- [25] f.: 1 planta desdobr.; 43 cm.- E.
Manuscrito não datado, mas provavelmente do último quartel do século XVIII. Após um rosto singelo, apenas com duas linhas, seguem-se 22 contas-correntes numeradasde I a XXII (24 f.), correspondentes a 24 parcelas de terreno (duas subdivididas em A e B) e respectivos arrendatários (lavradores), com identificação no índice da planta topográfica; cada conta-corrente corresponde a duas páginas opostas (colunas devedor e credor). Segue-se um resumo geral das contas-correntes (2 p.) e um Mappa e indice da planta topografica: Terras proprias de S. Magestade (1 p.). No final, solto, um grande Mappa thopographico do Almoxarifado de Alcoelha. (70 x 139 cm.) O mapa, aguarelado e desenhado com grande rigor e pormenor, apresenta a seguinte ubscrição: Guilherme Esden, Tene. Corel. Copiado por Manoel de Souza Ramos Discipº. Nº. O Almoxarifado de Alcoelha, contíguo ao da Azambuja, integrou o conjunto de terras que vieram a constituir, no século XIX, a Companhia das Lezírias. Todas as páginas (excepto o rosto) com duplas cercaduras (1 cm.) cuja tintaferrogálica corroeu o papel e apresentam graves cortes provocados pela acidez (sem afectar o texto e sem falta de suporte). Mapa com alguns cortes nas dobras e ligeira acidez, mas em geral fresco e bem conservado. Encadernação da época (com alguns danos nas coifas), inteira de carneira vermelha, com elaborado trabalho a ouro (roulettes e ferros soltos) em dois rectângulos concêntricos com largas tarjas vegetalistas; ao centro dos dois planos, as armas de Portugal.

euro_symbol€ 2,000 - 3,000 Base - Estimativa

gavel€ 2,000Vendido

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