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Sessão única | December 12, 2022  | 419 Lotes

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[ORDENAÇÕES MANUELINAS] O PRIMEIRO [ao quinto] LI | uro das ordenações.- Lisboa: por Manoel Joam, 1565.- 5 livros em 1 vol.; 28 cm.- E. Importante espécie bibliográfica quinhentista portuguesa envolta ainda em alguma indefinição no que se refere às diferentes impressões e variantes, ao impressor e lugar ou lugares de impressão. Em termos de conteúdo as “Ordenações Manuelinas”, que tiveram a sua primeira impressão em Lisboa, por Valentim Fernandes (1512-1513), vieram substituir as chamadas “Ordenações Afonsinas”. A sua segunda impressão é igualmente de Lisboa, por João Pedro Bonhomini, 1514. Em 1521 procedeu-se a uma nova compilação da qual resultou a impressão de Juan Cromberger, impressor de origem alemã, instalado em Sevilha, seguindo-se diversas reimpressões (quatro?) individualizadas de cada um (ou de alguns?) dos cinco livros, até 1539. Finalmente em 1565 é dada à luz a edição de Manuel João. As “Ordenações Manuelinas” apenas foram substituídas em 1603 pelas Ordenações Filipinas, posto que antes desta data não foi promulgado qualquer código que as revogasse. A colação de cada um dos livros é a seguinte. Livro primeiro: [3], xcvj f.; Segundo livro: [2], lxix, [1] f.; Terceiro livro: [3], xcvi; Quarto livro: [3], LXVI f.; Quinto livro: [4], xcviij f. Apenas foram impressas portadas no primeiro e terceiro livros. No final do último livro, a assinatura do licenciado Mateus Esteves, do Desembargo do Paço. Exemplar completo, mas com algumas imperfeições, nomeadamente: portada do primeiro livro muito aparada e com restauro no canto inferior externo; as três primeiras folhas do primeiro livro, poderão ter sido acrescentadas de um outro exemplar; folha xcv (m6) do primeiro livro, mais curta, proveniente de outro exemplar; duas últimas folhas com fortes e extensos restauros (margens reconstruídas) afectando o texto na última folha; acidez ligeira e ocasionais manchas marginais; numerosas anotações marginais da época. Encadernação recente, inteira de pergaminho, com o título caligrafado na lombada, à maneira antiga. Biblioteca Nacional (Século XVI), 745. Biblioteca de D. Manuel II, 421.

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