O site da Cabral Moncada Leilões utiliza Cookies para proporcionar aos seus utilizadores uma maior rapidez e a personalização do serviço prestado. Ao navegar no site estará a consentir a utilização dos Cookies.Consulte a nossa Política de cookies
view_list
Ver como lista
view_module
Ver como cartões

euro_symbol€ 800 - 1,200 Base - Estimativa

remove_shopping_cart€ 0Retirado - Disponível para compra

euro_symbol€ 600 - 900 Base - Estimativa

gavel€ 1,250Vendido

euro_symbol€ 1,000 - 1,500 Base - Estimativa

gavel€ 1,000Vendido

euro_symbol€ 200 - 300 Base - Estimativa

gavel€ 240Vendido

975

Peixeira oval
cobre, europeia, séc. XIX, sinais de uso
Dimensões (altura x comprimento x largura) - 26,5 x 54 x 26 cm

euro_symbol€ 200 - 300 Base - Estimativa

gavel€ 280Vendido

euro_symbol€ 150 - 225 Base - Estimativa

gavel€ 180Vendido

euro_symbol€ 200 - 300 Base - Estimativa

gavel€ 200Vendido

euro_symbol€ 100 - 150 Base - Estimativa

gavel€ 240Vendido

euro_symbol€ 300 - 450 Base - Estimativa

gavel€ 1,500Vendido

988

DOMINGOS RODRIGUES - 1632-1706
Arte de Cozinha
RODRIGUES, Domingos.- ARTE | DE COZINHA | DEVIDIDA | EM TRES PARTES, | A PRIMEIRA TRATTA DO MODO DE | cozinhar varios pratos de todo o genero de carnes, | & de fazer conservas, pasteis, tortas, & empadas | A SEGUNDA TRATTA DE PEIXES, MA- | risco, frutas, hervas, ovos, lacticinios, doces, & con- | servas pertencentes ao mesmo genero. | A TERCEIRA TRATTA DA FORMA DE | banquetes para qualquer tempo do anno, & do mo- | do com que se hospedaraõ os Embayxadores, & | como se guarnece hüa mesa redonda a | Estrangeyra. | Composta, & terceyra vez accrescentada...- Lisboa: Na Officina de Manoel Lopes Ferreyra, 1693.- [16], 256 p.; 14 cm.- E. Terceira edição do primeiro livro da bibliografia gastronómica ou culinária portuguesa (o segundo, da autoria de Lucas Rigaud, só viria a ser publicado em 1780). O autor (1637-1719), natural de Vilacova, bispado de Lamego, foi Mestre de Cozinha da Casa Real, no reinado de D. Pedro II, e dedicou a obra ao conde de Vimioso. A primeira edição e a segunda, que datam respectivamente de 1680 e 1683, só apresentam a primeira e segunda partes. A terceira parte foi apenas acrescentada na presente edição de 1693. Exemplar com falta das duas gravuras xilográficas extra-texto que representam quatro mesas redondas, um pouco manuseado e com ocasionais manchas. Encontra-se contudo completo de texto. Encadernação da época, inteira de pergaminho flexível, com falta das guardas anteriores. Inocêncio, II, p. 197 e IX, p. 149.

euro_symbol€ 200 - 300 Base - Estimativa

gavel€ 400Vendido

990

GARCIA DE RESENDE - 1470-1536
Choronica que tracta da vida e grandissimas virtudes e bondades, magnanimo esforço, excellentes costumes & manhas & claros feytos do christianissimo Dom Ioão ho segundo
RESENDE, Garcia de.- CHORONICA | QVE TRACTA DA VIDA E | GRANDISSIMAS VIRTVDES, E | bondades, magnanimo esforço, excellentes costumes, | & manhas, & claros feytos do Christianissimo | Dom Ioão ho Segundo deste nome: | & dos Reys de Portugal ho decimo tercio | de gloriosa memoria. | Começado de seu nascimento, & toda sua vida ate hora | de sua morte: | Com outras obras que adiante se seguem. | Feyta per Garcia de Resende...- Em Lisboa: Impressa em casa de Simão Lopez, 1596.- [6], CXXXIIII, [4] f.; 25 cm.- E. Garcia de Resende (1470-1536), humanista, poeta e cronista, natural de Évora; deixou-nos, entre outras obras, o célebre Cancioneiro geral, publicado em 1516, uma recolha poesias das cortes de D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I. Terceira edição desta crónica, seguindo de perto a edição de 1554, embora não inclua a Miscelânea que já tinha sido publicada na edição anterior. As duas primeiras edições foram publicadas respectivamente em Lisboa, 1545 e em Évora, 1554. Exemplar com ligeira acidez, um pouco manuseado e com aparo acentuado, prejudicando tangencialmente a primeira linha do título no rosto, e ocasionalmente os enquadramentos xilográficos das páginas de texto (a duas colunas), bem como várias assinaturas dos cadernos. Apresenta ainda algumas outras imperfeições e particularidades: rosto e cerca de 10 outras folhas com restauros marginais; ocasionais manchas de água (maré); algumas anotações manuscritas (do século XVII) nas margens e verso em branco da última folha. Encadernação recente (século XX), inteira de pergaminho, com etiqueta da oficina de Frederico d’Almeida, apresentando ao centro dos planos, gravada a ouro, a empresa de D. João II, com o pelicano e a divisa Pola lei e pola grei. A colação do exemplar corresponde exactamente à que nos é indicada no Catálogo do Século XVI, da Biblioteca Nacional (nº 803), ou seja, tem as quatro folhas da Taboada encadernadas no final. Anselmo, 818. Auvermann, 195. Biblioteca de D. Manuel II, 478.
Dimensões (altura x comprimento x largura) - 25 cm

euro_symbol€ 2,000 - 3,000 Base - Estimativa

gavel€ 2,000Vendido

992

DAMIÃO DE GÓIS - 1502-1574
Damiani Goes Eequitis Lusitani De Bello Cambaico Ultimo Commentarii Tres
GÓIS, Damião de.- [pequeno ferro em forma de coração] DAMIANI GOES | EQVITIS LVSITA- | NI, DE BELLO CAM- | BAICO VLTIMO | COMMENTA- | RII TRES. | [gravura xilográfica].- Lovanii: Apud Seruatium Sassenum Diestensem. Anno M.D.XLIX. Mense Ianuario. [1549].- [64] p.; 19 cm.- E. Edição original da narrativa dos acontecimentos ocorridos no segundo cerco de Diu, em 1545, que constituiu um dos mais celebrados feitos heróicos dos portugueses no Oriente. Damião de Góis (1502-1574), historiador e humanista, natural de Alenquer, foi uma das grandes figuras portuguesas do século XVI; entre 1523 e 1533 foi secretário da Feitoria Portuguesa em Antuérpia; a partir desta data, dedica-se aos seus trabalhos históricos e literários, convivendo e correspondendo-se com diversos humanistas, entre os quais Erasmo de Roterdão e Pietro Bembo; em 1548 assumiu o cargo de guarda-mor da Torre do Tombo; em 1571 foi vítima de um processo da Inquisição, chegando a ser preso; esté sepultado na Igreja de Santa Maria da Várzea em Alenquer. A maior parte das suas obras latinas foram publicadas fora de Portugal, tendo sido objecto de numerosas reedições. A colação confere com a minuciosa descrição que nos é indicada por Fr. Francisco Leite de Faria, no seu erudito trabalho bibliográfico sobre Damião de Góis (nº 15). Exemplar levemente aparado, mas muito limpo. Encadernação recente, de conservação, inteira de pergaminho.

euro_symbol€ 6,000 - 9,000 Base - Estimativa

gavel€ 6,000Vendido

993

FERNÃO MENDES PINTO - 1510/14-1583
Peregrinação
PINTO, Fernão Mendes.- PEREGRINAÇAM | DE | FERNAM MENDEZ | PINTO, E POR ELLE ESCRITA: | QVE CONSTA DE MVITAS, E MVITO | estranhas cousas que vio, & ouvio no Reyno da | China, no de Tartaria, no de Pegú, no de Mar-| tavão, & em outros muitos Reynos, & senho-| rios das partes Orientais, de que nestas nos- | sas do Occidente ha muyto pouca, ou ne- | nhüa noticia...- Em Lisboa: Por Pedro Crasbeeck. Anno 1614. A custa de Belchior de Faria Caualeyro da casa del Rey nosso Senhor, & seu Liureyro, 1614.- [2], 303, [5] f.; 26 cm.- E. Edição original de um livro de viagens que viria a alcançar grande sucesso em toda a Europa, a ajuizar pelas diversas traduções e edições que teve ainda no decurso do século XVII: duas em português, cinco em espanhol, duas em francês, duas em neerlandês, três em inglês e duas em alemão. Fernão Mendes Pinto (1510/14-1583), célebre viajante e aventureiro, era natural de Montemor-o-Velho. Em 1537 partiu para a Índia, tendo permanecido no Oriente cerca de 21 anos. A Peregrinação, relato fantástico das suas atribuladas aventuras, foi publicada por iniciativa de Fr. Belchior Faria, 31 anos após a sua morte, a partir do manuscrito original legado pelo autor à Casa Pia dos Penitentes. Pertence manuscrito, da época, na página de rosto: Da Livraria do Coll[egi]o Real de S. Paulo. Este colégio universitário foi fundado por D. João III em 1549, mas só viria a ser inaugurado em 1563; até à sua extinção em 1834, funcionou na dependência da Universidade de Coimbra. O exemplar apresenta a assinatura autógrafa de Oliveira Salazar, com data de 1970 (ano da sua morte), embora não tenha pertencido ao estadista. Exemplar completo, apenas levemente aparado (corte das folhas dourado). Minúsculo corte de traça na margem exterior, por vezes reparado, afectando cerca de 60 folhas (f. 236 a 266). De resto, um exemplar muito limpo e excepcionalmente bem conservado. Encadernação recente, inteira de pergaminho rígido; etiqueta da oficina de Frederico d’Almeida, com decoração semée de pequenos ferros vegetalistas insertos em semi-círculos, nos plano e lombada; roda nas seixas e na espessura das pastas. Palha, 2328. Inocêncio, II, p. 287. Avila Perez, 4889. Leite de Faria, I. Arouca, p. 182.

euro_symbol€ 25,000 - 37,500 Base - Estimativa

gavel€ 32,000Vendido

Mensagem