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ANDRADE, Manuel Carlos de.- Luz da liberal e nobre arte de cavallaria.- Lisboa: Na Regia Officina Typografica, 1790.- XXVI, 454, [1, 1 br.] p.: 93 gravuras, 1 retrato; 35 cm.- E. Bom exemplar, muito limpo e completo (conserva a folha de errata final, com o verso em branco), de um dos mais belos livros impressos em Portugal no século XVIII e, seguramente, um dos mais procurados. Inocêncio afirma que alguns pretenderam atribuir a obra ao 4º marquês de Marialva, estribeiro-mor, mas tal não foi até hoje confirmado. As 93 gravuras, das quais 22 desdobráveis (todas bem dobradas e colocadas), representam sobretudo atitudes do cavalo no ensino e são abertas em chapa de cobre por diversos gravadores, sobretudo Luís Fróis, mas também Manuel Alegre, Luís Fernandez Piedra e outros, segundo originais de Joaquim Carneiro da Silva (Ernesto Soares, História, 1076). A estampa 76 (p. 390) apresenta uma curiosa subscrição: Silva del. — H. Queverdo aqua forti et terminé par J. J. Droüet 1792 (gravadores não referidos por E. Soares). O príncipe regente, futuro rei D. João VI, é representado nas gravuras 21, 29, 53 e 59 (E. Soares e Ferreira Lima, Dicionário de Iconografia, 1549 B). Vinhetas alusivas no início dos livros I e VI. Retrato do Príncipe Regente com ligeira mancha na margem inferior, mancha menor no corte inferior de cerca de 30 folhas a meio do volume e pequeno rasgão na dobra da última gravura, sem falta de suporte. Encadernação do século XIX, inteira de carneira, com patine pintada, conservando as guardas originais em papel marmoreado. Inocêncio, V, 386. Ameal, 108. Torrecilla, 25 ([Edición] digna de las magníficas ediciones ilustradas del caballero Pluvinel y del duque de Newcastle).