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MANUSCRITO.- COUTINHO, D. Leonor, Condessa da Vidigeira (atrib.).- [...] Chronica do Emperador Beliandro, em q[ue] se dá conta das obras marauilhozas, das ualerozas façanhas, q[ue] no seo tempo obrou o Principe Belifloro, seo filho, e Dom Belindo Principe de Portugal, e outros m[ui]tos Caualleiros: PRIMEIRA PARTE [E Segunda Parte].- Século XVII.- 2 vols.; 28 cm.- E. Segundo a descrição que consta do códice 8871 dos Reservados da Biblioteca Nacional: «Trata-se de uma novela de cavalaria composta por quatro partes, cujo enredo se centra na corte do imperador Beliandro, imperador da Grécia, de seu filho Bellifloro e de D. Belindo, príncipe lendário de Portugal, enamorado de Leridónia, princesa de França. A obra, escrita em português, no princípio do século XVII, tem sido atribuída pela tradição bibliográfica a D. Leonor Coutinho (ca. 1575-1648), condessa da Vidigueira, e a D. Francisco de Portugal , 3º conde de Vimioso (1550-1582). No entanto, Álvarez-Cifuentes afasta a hipótese de a autoria poder ser atribuída a este último autor, aceitando a hipótese de uma responsabilidade feminina, ou múltipla. Nanci Romero e Vargas Díaz-Toledo consideram que as duas primeiras partes da crónica serão, possivelmente, da autoria de D. Leonor Coutinho, enquanto as duas últimas partes, mais tardias, terão uma autoria, ou autorias, diferentes». A segunda parte (de mão diferente da primeira) apresenta o seguinte título, caligrafado a vermelho, em letra gótica: «Segunda parte de Chronica de Belisandro, Emperador da Grecia Escrita por Cornellio Faquião Author Ingles». Inscrita na inicial S da palavra Segunda, a legenda: F Ripo. de S. Hieronimo. A primeira parte consta de 56 capítulos e a segunda de 63. Primeiro volume com alguma acidez; segundo muito limpo; ambos inteiramente legíveis. Encadernações inteiras de carneira do século XIX, cansadas e com trabalho de traça.