PONA, José de Barros Paiva e Morais.- Manejo real, escola moderna da cavallaria da brida, em que se propoem os documentos mais solidos, para os cavalleiros conseguirem esta scientifica faculdade... PONA, José de Barros Paiva e Morais.- Manejo real, escola moderna da cavallaria da brida, em que se propoem os documentos mais solidos, para os cavalleiros conseguirem esta scientifica faculdade: novo methodo para desembaraçar os potros, unir os cavallos, vencer os resabiados, e reduzillos a huma total obediencia: extrahido, e recopilado dos mais selectos authores estrangeiros, que tem escrito na Europa sobre a estimavel arte da cavallaria.- Lisboa: Na Officina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1762.- [28], 296 p.: il., [16 (aliás 15)] gravuras; 19 cm.- E. O autor (1705-17??), natural de Bragança, foi cavaleiro da Ordem de Cristo, monteiro-mor na comarca de Vila Real e mestre de equitação do rei D. José. Edição ilustrada em separado com 17 gravuras a talhe-doce e 6 figuras xilográficas no texto. As gravuras em separado são as seguintes: 1. Piaffer (p. 1); 2. Passo natural do Cav°. (p. 22); 3. Curveta (p. 82); 4. Capriolla (p. 84); 5. Como se deve introduzir o potro a trotar... (p. 164); 6. Como se facilita o cavallo adar passos atràs (p. 178); 7. Como de deve parar o cavallo (p. 184); 8. Avançar o cavallo (p. 188); 9. Como se deve ladear o cavalo... (p. 192); 10. Plano para o manejo da cabeça no muro (p. 193); 11. Garupa no muro (p. 194); 12. Plano pª. o manejo da garupa no muro (p. 195); 13. Galope terra a terra (p. [208]); 14. Pirueta a direita (p. [224]); 15. Galope á direita unido (p. 232). Apenas as duas primeiras gravuras estão numeradas. Exemplar com falta da gravura que deveria encontrar-se após a pág. 226: Como se deve pasiar o cavallo. Alguns exemplares apresentam duas versões ligeiramente diferentes da gravura 13. Leve mancha na margem superior do rosto. De resto, um exemplar aparado, levemente manuseado, mas limpo, revestido de encadernação da época, inteira de carneira com pequeno dano à cabeça da lombada. Inocêncio, IV, p. 268.